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ENTREVISTA: presidente da Stellantis diz que volta do carro popular precisa de ‘esforço conjunto’ com o governo
ENTREVISTA: presidente da Stellantis diz que volta do carro popular precisa de ‘esforço conjunto’ com o governo
Data:26/05/2025


Em exclusiva ao g1, Emanuele Cappellano, chefe do grupo para a América do Sul, comenta o aumento do preço do carro zero no Brasil e os planos da montadora para acompanhar a forte concorrência na corrida pela eletrificação. Emanuele Cappellano, presidente da Stellantis para a América do Sul Fábio Tito/g1 Emanuele Cappellano, presidente da Stellantis para a América do Sul, em entrevista ao g1. Fábio Tito/g1 O sonho de ter um carro próprio está cada vez mais difícil para muitos brasileiros. Em 2016, o Fiat Mobi na versão mais simples custava R$ 31.900. Hoje, o modelo mais básico da marca, o Fiat Mobi Like, é vendido por R$ 77.990, um aumento de 145%. O aumento exorbitante não se deve apenas à inflação, que acumula 61,2% no período, mas também “ao crescimento dos custos de produção e à incorporação de novas tecnologias”, afirma Emanuele Cappellano, presidente da Stellantis na América do Sul, em entrevista exclusiva ao g1. O avanço dos carros é notável, mas o bolso não tem acompanhado. O salário mínimo teve um aumento de apenas 72%, de R$ 880 para R$ 1.509. Pior, a parte que sobra dos salários após o pagamento do “básico”, como aluguel, luz, água, comida, transporte, caiu de 45% para 42% da renda do
fonte em:https://g1.globo.com/carros/noticia/2025/05/22/entrevista-emanuele-cappellano-presidente-da-stellantis-para-a-america-do-sul.ghtml